Sobre nós

Eu e a Pata Risonha nos  encontramos pela primeira vez numa tarde fria de inverno às margens do rio Reno. Era uma dessas ocasiões em que as pessoas parecem se conhecer há muitos anos. Conversa vai, conversa vem…quando descobrimos que compartilhávamos a mesma paixão pela pizza, decidimos ir jantar num lugar quentinho. Enquanto a Pata contava um caso particularmente engraçado durante o jantar, ela engasgou com um pedaço de queijo, que lhe rendeu a ela o apelido de Pata Risonha.

Quando criança, sempre que alguém me perguntava o que eu seria quando crescesse, ouvia a resposta: “artista e escritora”. Naquela época eu tinha uma imaginação muito fértil e uma vontade enorme de criar. Foi também na minha primeira década de vida que comecei a observar trivialidades cotidianas e cultivar o hábito de documentá-las em diários ilustrados.

Quando cresci, decidi cursar Letras e, mais tarde, depois de ter morado algum tempo na França e também na Alemanha, fui cursar uma segunda graduação em Artes Visuais na Unesp. Meus estudos me ajudaram a encontrar novas ferramentas para continuar fazendo o que sempre fiz: me expressar por meio da narrativa. Procuro exercitar, todos os dias, uma postura observadora: uma conversa no ponto de ônibus, um passeio em família no domingo, uma tarde na praia: o dia a dia é despretensioso e bonito.

Hoje atuo como ilustradora, ceramista e arte-educadora. 

Quando criança, sempre que alguém me perguntava o que eu seria quando crescesse, ouvia a resposta: “artista e escritora”. Naquela época eu tinha uma imaginação muito fértil e uma vontade enorme de criar. Foi também na minha primeira década de vida que comecei a observar trivialidades cotidianas e cultivar o hábito de documentá-las em diários ilustrados.

Quando cresci, decidi cursar Letras e, mais tarde, depois de ter morado algum tempo na França e também na Alemanha, fui cursar uma segunda graduação em Artes Visuais na Unesp. Meus estudos me ajudaram a encontrar novas ferramentas para continuar fazendo o que sempre fiz: me expressar por meio da narrativa. Procuro exercitar, todos os dias, uma postura observadora: uma conversa no ponto de ônibus, um passeio em família no domingo, uma tarde na praia: o dia a dia é despretensioso e bonito.

Hoje atuo como ilustradora, ceramista e arte-educadora. 

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